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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2011 |
Data da última atualização: |
05/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LAGRÉZE, F.; SUHNEL, S.; ZANETTE, G.; PEREIRA, A.; SILVA, F. C.; GOMES, C. H. M.; FERREIRA, J. F. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Estudo do Consumo de Microalgas pela Vieira Nodipecten nodosus. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A manutenção de reprodutores de moluscos bivalves em laboratório é um processo oneroso e laborioso que envolve, dentre vários aspectos, a produção de microalgas. Além do custo econômico da produção de microalgas em laboratório, também deve-se destacar o aspecto fisiológico dos animais. Com o objetivo de estudar o consumo de microalgas, pela vieira Nodipecten nodosus foram testadas cinco concentrações de uma mistura de microalgas: 25.000, 50.000, 100.000, 150.000 e 200.000 cél.mL-1. Utilizamos as microalgas: Isochrysis galbana variedade Tahit (TISO), Chaetoceros muelleri (Cm) e Skeletonema sp. (SK), nas proporções 50%, 25% e 25%, respectivamente. Foram utilizados reprodutores já aclimatados no laboratório e desovados e diferentes animais para cada concentração testada. Os animais foram acondicionados em tanques de 10 litros, individualmente e o fluxo de entrada foi mantido a 36,33 mL.minuto-1. Os parâmetros amostrados foram: quantidade de alimento na entrada do tanque e na saída, fezes e pseudofezes, separadamente, nos tanques. O experimento teve duração de 3 horas, sendo realizada três coletas de alimento (entrada e saída) a cada uma hora e quantificadas com o equipamento Coulter Z1. A coleta de fezes e pseudofezes foi
realizada no final das três horas de experimento. A temperatura do experimento foi mantida em 19ºC. Nos resultados (Figura 1), houve diferença significativa no consumo de alimento para a concentração de 150.000 cél.mL-1, a qual representa o maior valor 102.495 cél.mL-1, contudo também houve nesta concentração uma maior produção de fezes 7,13 mg, o que indica que possivelmente há uma maior desgaste de energia pelo animal na produção de fezes. Já na concentração de 200.000 cél.mL-1 há uma redução no consumo, o que indica que há muito alimento na água. Na concentração de 50.000 cél.mL-1 houve o consumo de microalgas de 22.554 cél.mL-1 e uma baixa produção de fezes (2,36 mg) e pseudofezes (2,38 mg), mostrando que esta concentração já é suficiente para a manutenção de reprodutores em laboratório. MenosA manutenção de reprodutores de moluscos bivalves em laboratório é um processo oneroso e laborioso que envolve, dentre vários aspectos, a produção de microalgas. Além do custo econômico da produção de microalgas em laboratório, também deve-se destacar o aspecto fisiológico dos animais. Com o objetivo de estudar o consumo de microalgas, pela vieira Nodipecten nodosus foram testadas cinco concentrações de uma mistura de microalgas: 25.000, 50.000, 100.000, 150.000 e 200.000 cél.mL-1. Utilizamos as microalgas: Isochrysis galbana variedade Tahit (TISO), Chaetoceros muelleri (Cm) e Skeletonema sp. (SK), nas proporções 50%, 25% e 25%, respectivamente. Foram utilizados reprodutores já aclimatados no laboratório e desovados e diferentes animais para cada concentração testada. Os animais foram acondicionados em tanques de 10 litros, individualmente e o fluxo de entrada foi mantido a 36,33 mL.minuto-1. Os parâmetros amostrados foram: quantidade de alimento na entrada do tanque e na saída, fezes e pseudofezes, separadamente, nos tanques. O experimento teve duração de 3 horas, sendo realizada três coletas de alimento (entrada e saída) a cada uma hora e quantificadas com o equipamento Coulter Z1. A coleta de fezes e pseudofezes foi
realizada no final das três horas de experimento. A temperatura do experimento foi mantida em 19ºC. Nos resultados (Figura 1), houve diferença significativa no consumo de alimento para a concentração de 150.000 cél.mL-1, a qual representa o maior valor 102.495... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Microalga; Reprodutor; Vieira. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02639naa a2200157 a 4500 001 1079072 005 2011-08-05 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aEstudo do Consumo de Microalgas pela Vieira Nodipecten nodosus. 260 $c2006 520 $aA manutenção de reprodutores de moluscos bivalves em laboratório é um processo oneroso e laborioso que envolve, dentre vários aspectos, a produção de microalgas. Além do custo econômico da produção de microalgas em laboratório, também deve-se destacar o aspecto fisiológico dos animais. Com o objetivo de estudar o consumo de microalgas, pela vieira Nodipecten nodosus foram testadas cinco concentrações de uma mistura de microalgas: 25.000, 50.000, 100.000, 150.000 e 200.000 cél.mL-1. Utilizamos as microalgas: Isochrysis galbana variedade Tahit (TISO), Chaetoceros muelleri (Cm) e Skeletonema sp. (SK), nas proporções 50%, 25% e 25%, respectivamente. Foram utilizados reprodutores já aclimatados no laboratório e desovados e diferentes animais para cada concentração testada. Os animais foram acondicionados em tanques de 10 litros, individualmente e o fluxo de entrada foi mantido a 36,33 mL.minuto-1. Os parâmetros amostrados foram: quantidade de alimento na entrada do tanque e na saída, fezes e pseudofezes, separadamente, nos tanques. O experimento teve duração de 3 horas, sendo realizada três coletas de alimento (entrada e saída) a cada uma hora e quantificadas com o equipamento Coulter Z1. A coleta de fezes e pseudofezes foi realizada no final das três horas de experimento. A temperatura do experimento foi mantida em 19ºC. Nos resultados (Figura 1), houve diferença significativa no consumo de alimento para a concentração de 150.000 cél.mL-1, a qual representa o maior valor 102.495 cél.mL-1, contudo também houve nesta concentração uma maior produção de fezes 7,13 mg, o que indica que possivelmente há uma maior desgaste de energia pelo animal na produção de fezes. Já na concentração de 200.000 cél.mL-1 há uma redução no consumo, o que indica que há muito alimento na água. Na concentração de 50.000 cél.mL-1 houve o consumo de microalgas de 22.554 cél.mL-1 e uma baixa produção de fezes (2,36 mg) e pseudofezes (2,38 mg), mostrando que esta concentração já é suficiente para a manutenção de reprodutores em laboratório. 653 $aMicroalga 653 $aReprodutor 653 $aVieira 773 $tIn: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2011 |
Data da última atualização: |
05/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
PEREIRA, A.; NUNES, M.; YASUMARU, F.; FERREIRA, J. F. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação da qualidade de pasta de microalgas produzidas em laboratório de larvicultura de moluscos no Sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: AQUACIÊNCIA , 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre as diversas possibilidades de utilização de pastas de microalgas no processo
produtivo de organismos aquáticos, o objetivo deste trabalho foi definir uma metodologia
de produção e armazenamento desse produto, nas condições do Laboratório de Moluscos Marinhos da Universidade Federal de Santa Catarina (LMM-UFSC). Para isso, cultivos de microalgas Chaetoceros calcitrans e Skeletonema sp. foram realizados em tanques de fibra de vidro de 500 L, temperatura 20±2oC, meio de cultura F/2 de Guillard e iluminação contínua com intensidade de 203-234 µmol fótons m-2s-1. Na fase exponencial, as culturas foram centrifugadas (centrífuga Lavin, modelo 12-413V) a uma velocidade de 2.800 rpm, com fluxo de alimentação da centrífuga ajustado para obter-se em média 80% de retenção das células.. Ao final do processo, determinamos o número de células por mililitro do concentrado de microalga e, para a espécie C.calcitrans, foram aplicados tratamentos com e sem adição do aditivo Ácido Ascórbico. Posteriormente, os concentrados de microalgas foram distribuídos em potes plásticos de 100 mL e armazenados sob refrigeração a 4±1ºC. Para determinar o tempo de armazenamento e a qualidade da pasta produzida, foram realizadas análises de viabilidade celular utilizando-se o corante azul de Evan e a variação do número de bactérias marinhas totais no inoculo utilizado para fazer a pasta e, semanalmente durante oito semanas, no concentrado obtido após a centrifugação. Na avaliação dos danos causados durante o processo de centrifugação observamos que, menos de 1% das células das espécies de microalgas trabalhadas sofreram injúria e que não houve mudança significativa no número de bactérias marinhas totais. A pasta de Chaetoceros calcitrans, armazenada com adição de 0,1% do aditivo Ácido Ascórbico, apresentou tempo de prateleira inferior a 2 semanas. Para o tratamento sem aditivo, os resultados mostraram que as células permaneceram viáveis (99%) até a sétima semana para a microalga Skeletonema sp. e oitava para C. calcitrans. Os resultados bacteriológicos ao longo do experimento mostraram que não houve incremento do número de bactérias durante o armazenamento para ambas as espécies (p>0,05). Este estudo demonstrou a viabilidade de produção e armazenamento de pastas de microalga, por um período de 7 a 8 semanas, permitindo ser utilizada como alimento e otimizando o uso das microalgas produzidas no laboratório. MenosDentre as diversas possibilidades de utilização de pastas de microalgas no processo
produtivo de organismos aquáticos, o objetivo deste trabalho foi definir uma metodologia
de produção e armazenamento desse produto, nas condições do Laboratório de Moluscos Marinhos da Universidade Federal de Santa Catarina (LMM-UFSC). Para isso, cultivos de microalgas Chaetoceros calcitrans e Skeletonema sp. foram realizados em tanques de fibra de vidro de 500 L, temperatura 20±2oC, meio de cultura F/2 de Guillard e iluminação contínua com intensidade de 203-234 µmol fótons m-2s-1. Na fase exponencial, as culturas foram centrifugadas (centrífuga Lavin, modelo 12-413V) a uma velocidade de 2.800 rpm, com fluxo de alimentação da centrífuga ajustado para obter-se em média 80% de retenção das células.. Ao final do processo, determinamos o número de células por mililitro do concentrado de microalga e, para a espécie C.calcitrans, foram aplicados tratamentos com e sem adição do aditivo Ácido Ascórbico. Posteriormente, os concentrados de microalgas foram distribuídos em potes plásticos de 100 mL e armazenados sob refrigeração a 4±1ºC. Para determinar o tempo de armazenamento e a qualidade da pasta produzida, foram realizadas análises de viabilidade celular utilizando-se o corante azul de Evan e a variação do número de bactérias marinhas totais no inoculo utilizado para fazer a pasta e, semanalmente durante oito semanas, no concentrado obtido após a centrifugação. Na avaliação dos danos causado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pasta de microalga. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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